Tieza já criticava em 2013 forma como “Mais Médicos” foi implantado no Brasil; veja vídeo

A vereadora Tieza já criticava, em 2013, a forma como o governo petista havia implantado o programa Mais Médicos no País. As declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro sobre a parceria fizeram com que o contrato fosse rompido neste mês, de forma unilateral, pela ditadura cubana.

“Um modo que desrespeita os médicos brasileiros, desrespeita as leis brasileiras, os princípios democráticos e a ética profissional”, afirmou Tieza durante discurso na Câmara em 29 de outubro de 2013.

“Todos sabemos que o Brasil precisa, sim, de mais médicos; mas precisa de mais médicos porque este governo não tem investido na saúde e tem gerenciado muito mal esta política pública”.

Pelo acordo que era realizado com o Brasil, Cuba ficava com 80% dos salários dos profissionais. Além disso, eles não poderiam trazer suas famílias e nem havia comprovação de que seriam médicos de verdade, pois não passavam por exame de capacidade profissional.

Em 2013, durante discurso na Câmara de Araçatuba, eu já criticava a forma como o governo petista havia implantado o programa “Mais Médicos” no País. As declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro sobre a parceria fizeram com que o contrato fosse rompido neste mês, de forma unilateral, pela ditadura cubana.

Posted by Tieza on Monday, November 26, 2018

VERGONHA
Tieza destacou também, na época, que os médicos eram muito mal remunerados pelo governo federal e que o valor da tabela SUS era uma vergonha.

“A gente sabe que existem poucos hospitais e as santas casas estão mendigando por falta de recursos. O número de leitos e UTIs é deficitário”.

Tieza lembrou ainda de enquete que realizou em seu site, naquela época, em que a “saúde” era avaliada como o pior do governo petista em Araçatuba.

• Foto: AG Cardoso/Câmara