Homenagens importantes deram o tom na 15ª Sessão Ordinária
16/05/2014Na 15ª Sessão Ordinária, realizada no último dia 12 de maio, embora não tenham sido apreciados muitos requerimentos ou projetos, a discussão desses poucos se prolongou e a sessão terminou quase 1 da manhã.
Em sua primeira parte: o Grande Expediente, os destaques ficaram para a homenagem ao Dia das Mães, realizada através de um bonito vídeo produzido pela TV Câmara; para o pronunciamento de Eliandra Soleira, membro das religiões de matriz africana, que explanou por 10 minutos sobre o Dia 13 de maio, Dia da Abolição da Escravatura; e também para as explicações do presidente da Casa sobre medidas adotadas na sessão anterior em relação à votação de requerimentos de informações oficiais.
No momento da discussão dos requerimentos, a vereadora Tieza foi a autora do que propôs a concessão de Voto de Aplauso aos pesquisadores dr. Reginaldo Peçanha Brazil (da Fiocruz), dr. James Gordon, dr. Orin Courtenay e dr. Daniel Bray (das Universidades de Keele e Warwick, na Inglaterra), que estão em nossa cidade realizando projeto de pesquisa para controle do mosquito transmissor da leishmaniose visceral. O trabalho da equipe foi retratado em matéria produzida pela TV Câmara e os diplomas entregues durante a sessão.
Na Ordem do Dia, dos 12 projetos da pauta, apenas quatro foram apreciados sendo, um deles, de autoria da vereadora Tieza. O projeto instituía o dia 20 de agosto como o Dia do Maçon, aprovado por unanimidade. No discurso de apresentação da propositura, a vereadora Tieza disse tratar-se de uma justa homenagem a uma antiga organização, formada por homens que cultivam entre si e com a humanidade, os princípios da Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Acrescentou que se sentia na obrigação desse gesto por ser a Maçonaria um Clube de Serviço que muito tem contribuído para o aperfeiçoamento dos indivíduos de modo geral, e muito tem colaborado com as pessoas mais necessitadas. E terminou dizendo que não eram poucas as motivações para esse seu projeto mas que, de forma bem especial, se encantava com essa entidade porque ela cuida de seus membros até o fim de seus dias; porque “ninguém ingressa nela sem a aprovação da família”; e porque é uma organização “que chama de cunhada e sobrinhos a esposa e os filhos de seus membros que se tratam por irmãos”.