A 7ª Sessão Ordinária de 2015

O Grande Expediente da 7ª Sessão Ordinária da Câmara de Araçatuba, realizada no dia 16 de março, começou com uma solicitação especial da vereadora Tieza, que cobrou do prefeito Cido Sério uma solução urgente para o grave problema da estrada do Angaí, que por causa da chuva e da falta de manutenção está intransitável, impedindo o escoamento da produção agrícola e os alunos de irem a escola, pois os ônibus não conseguem trafegar . “Eu vou fazer aqui um apelo a todos os vereadores desta Casa para que nós tentemos sensibilizar o prefeito para resolver definitivamente o problema dessa estrada”, disse a vereadora. Ela também lembrou que há pouco tempo, o mesmo assunto foi debatido na Casa e uma parceria com as destilarias, com os moradores nas propriedades rurais e a prefeitura foi iniciada por ela e não obteve os resultados esperados porque a prefeitura não quis se envolver ou se comprometer.

Ainda durante o Grande Expediente, requerimento da vereadora Tieza, que concedia Voto de Aplauso para o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), para a Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), pelo  trabalho de orientação sobre a posse responsável de animais de estimação, foi aprovado por unanimidade. “Foi extraordinária a ideia de se criar um gibizinho denominado “Cuidar de Animal não é Brincadeira” para trabalhar esse assunto com os alunos do ensino infantil de nossa cidade”, reafirmou Tieza.

Já na Ordem do Dia, a discussão do parecer contrário da Comissão de Justiça ao projeto de lei que propunha conceder desconto de 50% no pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) relativo a imóveis localizados nas vias públicas onde são realizadas as feiras livres, Tieza ficou visivelmente indignada com a posição dos vereadores da base aliada ao prefeito, que votaram “sim” ao parecer contrário. Com esse resultado o projeto foi arquivado e, conforme comentou a parlamentar,  “o projeto seria como uma compensação pelo desgaste desses moradores, que toda semana têm que alterar toda a sua rotina por causa das feiras”.