A 31ª Sessão Ordinária de 2015

A 31ª Sessão Ordinária de 2015

26/10/2015 0 Por Tieza Vereadora

A 31ª Sessão de 2015

A 31ª Sessão Ordinária de 2015, realizada no dia 28 de setembro, teve início com a exposição de vídeo e breve debate sobre a desinstitucionalização de pacientes com doenças mentais. Como assistente social, que já viveu mudanças parecidas em sua carreira, a vereadora Tieza fez referência às dificuldades que qualquer mudança acarreta mas animou-se com a possibilidade de que o tratamento seja realizado em condições terapêuticas mais apropriadas e eficazes, pois nos dias de hoje a sociedade já se convenceu de que a internação é recurso extremo.

 

Na leitura dos Votos de Pesar, o de autoria de Tieza, rendia homenagem à memória do cartorário Florentino Corrêa Lodi, falecido aos 70 anos de idade. Amigo da família, Tieza fez referência ao tratamento gentil que ele dispensava às pessoas no Cartório de Registro Civil e também na Paróquia Santo Antonio de Pádua, onde atuava junto às equipes de casais.

O programa de regularização fundiária Cidade Legal, voltou a ser discutido e a vereadora Tieza reiterou a importância da presença do secretário, em reunião informal, para esclarecimentos sobre esse programa que se arrasta desde 2009 e vem causando sérios prejuízos às famílias que precisam regularizar a situação de seus imóveis.

A falta de explicações por parte do prefeito, sobre os problemas com o reajuste do funcionalismo municipal e a situação precária de prédios abandonados na cidade, como por exemplo, o Mercado Municipal, também foram objeto de debates acalorados entre os vereadores.

 

Ordem do Dia

Dos 23 projetos constantes da Ordem do Dia, apenas 3 foram apreciados, e dentre eles o veto do prefeito ao projeto da vereadora Tieza, que dispunha sobre a obrigatoriedade de identificação de veículos automotores e de prédios públicos locados ou colocados a disposição do município. O projeto foi arquivado porque não foi possível obter dois terços dos votos, quórum necessário para derrubar o veto. Pedindo a palavra, a vereadora explicou que o veto a esse projeto significava ir na contramão dos apelos do povo e do que dispõe as leis superiores sobre a importância da transparência na administração pública.