Vazamento de água e lixo a céu aberto preocupam a vereadora Tieza
09/10/2013Mesmo debaixo de chuva, na quarta-feira (02/10), a vereadora Tieza foi verificar uma denúncia de vazamento de água no bairro Traitu e o surgimento de mais um “lixão” a céu aberto na cidade.
O vazamento assustou a parlamentar pois o córrego apresenta volume considerável de água, que escapa do seu curso natural por baixo da Rodovia Eliezer e segue pela rua Honório de Oliveira Camargo. No entendimento da vereadora, aquela situação preocupa porque além da grande quantidade de água, tentaram interromper sua passagem com uma barreira de terra e pedras o que acabou represando a água e acentuando os riscos para o condomínio Cristina e para a própria rodovia.
De acordo com a parlamentar, esse problema talvez nem existisse se o prefeito de Araçatuba tivesse cumprido sua parte no convênio com o Governo do Estado, no que diz respeito à s obras de duplicação da rodovia Eliezer Montenegro Magalhães, que já deveriam ter sido concluídas em junho deste ano.
Na mesma rodovia, um pouco acima, em direção de Bilac, o surgimento de um depósito de resíduos num terreno localizado bem no início do condomínio Nossa Senhora Aparecida, também inquietou a vereadora, que já havia comunicado o fato à Prefeitura, há cerca de dois meses. Ocorre que, com a falta de providências, a quantidade de lixo aumentou significativamente e já se aproxima da Lagoa do Giba e também do acostamento da rodovia.
Os fatos foram comunicados à s Secretarias de Gestão, Planejamento e Meio Ambiente, por telefone e através de ofício com fotografias. Até o dia 8 de outubro, quase uma semana depois, nenhum providência havia sido tomada.
Aproveitando que andava pela região, Tieza foi conferir o serviço de contenção das margens do Córrego Machadinho, no trecho compreendido pelas ruas São Francisco e Chile. “O problema foi contornado mas de maneira provisória pois a prefeitura precisa realizar, urgente, plantio de vegetação nas margens de todo o córrego; do jeito que aquilo está, mesmo sem chuva forte a tendência é que haja mais desbarrancamentos.”