Tieza visita Residencial Atlântico e se entristece com o corte das palmeiras
20/01/2012A visita ao Residencial Atlântico deixou a vereadora Tieza indignada. Nem bem as famílias ocuparam as casas e já estão vivendo uma série de problemas como vazamentos, infiltrações e rachaduras; numa das casas, havia baldes espalhados pelos cômodos para recolher a água da chuva que vazou pelas lâmpadas. Uma equipe de funcionários da construtora tenta fazer os reparos mas não estão dando conta. Além desses, que dizem respeito à estrutura da moradia, a falta de informação sobre como ficará o acesso aos serviços públicos como os de saúde e educação, têm tirado o sono dos mães. Estão sem atendimento do PSF e com a aproximação do retorno à s aulas, muitas delas estão sem a informação se haverá transporte escolar. O asfalto, de péssima qualidade, já tem buracos em vários lugares; num deles, enorme, a água jorra há 10 dias. As moradoras disseram que o DAEA já foi avisado mas ninguém compareceu para fazer o conserto. Outra reclamação é com as casas vazias e as conversas de que já estão sendo comercializadas. Vários casos foram anotados pela vereadora e sua assessoria que os encaminhará para as providências.
Ainda ressentida pela situação daqueles moradores, a vereadora Tieza passou pela avenida João Arruda Brasil e presenciou o corte de várias palmeiras imperiais que, segundo funcionários, tiveram que ser retiradas porque poderão comprometer o serviço e impor riscos aos trabalhadores da empresa que irá fazer o conserto das margens que desabaram recentemente com as chuvas. Aliás, o reparo já foi feito mas, como não deve ter sido bem feito, nem acompanhado pela prefeitura, terá que ser refeito. Nenhuma das razões apontadas pelo pessoal que trabalhava no corte e retiradas das palmeiras convenceu a vereadora que está certa de que há recursos de engenharia para realizar os serviços sem sacrificar as palmeiras. “A retirada dessas palmeiras toca a gente pois elas são mais que simples árvores; elas fazem parte da história daquele bairro e do paisagismo daquela avenida”, lamentou a vereadora.