Andamos pelo Alto da Saudade
15/01/2014Segundo comenta-se, o campo de futebol existente no Alto da Saudade, entre a Rua Macedo Soares, a avenida Café Filho e a Marginal Anhanguera, é o único com dimensões oficiais. Se procede ou não essa informação, o que causa indignação é a precariedade daquele espaço. Totalmente invadido pelo mato, fica difícil imaginar que ainda conseguem jogar bola ali. Por outro lado, trata-se de uma das entradas da cidade e, naquelas condições, não causa boa impressão. E tem mais: ao fundo desse campo de futebol, existe uma rua, há muito abandonada e que agora serve de rota de fuga para bandidos de motocicleta. Esses, e outros desabafos em relação ao abandono do campo, e do bairro, foram feitos à vereadora Tieza pelo sr. Nenê, na manhã da sexta-feira (10.1), quando ela e assessores “Andaram” pelo Alto da Saudade. O “seu” Nenê é um dos moradores mais antigos do bairro e até bem pouco tempo, quando ainda não havia sofrido um acidente, zelava, apesar da idade avançada, do campo. Apaixonado por futebol, chegou a dirigir algumas equipes cujos troféus conquistados, ficam expostos na prateleira empoeirada do pequeno e simples “Bar do Nenê”, na Macedo Soares, praticamente “na beira do campo”.
Vários contatos com as Secretarias afins foram feitos pela vereadora Tieza no seu primeiro mandato em relação à s demandas desse bairro; várias promessas foram feitas a ela e aos moradores mas, infelizmente, não passaram de promessas. Este ano, a parlamentar retoma as reivindicações das melhorias para o bairro, entre elas, a pavimentação da Macedo Soares e das 2 quadras da Yuri Gagarin, entre a Macedo Soares e a Suma Itinose, outra promessa, confirmada no contato, dali mesmo, com a Secretaria do Planejamento.
A vereadora também verificou o estado do antigo prédio da Ceagesp que, apesar do abandono e risco à população em vários sentidos, foi recentemente roçado pela prefeitura, que não toma qualquer providência para solucionar definitivamente situação. Em 2014, esta será uma outra frente de ação da vereadora Tieza: lutar por uma destinação daquele “elefante branco”, que pertence à União.
Outros prédios abandonados no bairro foram “visitados” pela vereadora que, recentemente, solicitou intervenção da Secretaria do Meio Ambiente em um deles.