A 38ª sessão de 2014
21/11/2014Na segunda-feira (17), assim que a matéria sobre a necessidade de doadores de sangue foi exibida pela TV Câmara, a vereadora Tieza manifestou-se sobre a ausência da prefeitura – que sequer recebe o pessoal do Hemocentro para conversar – , no cumprimento da Lei 7502/2012, projeto de sua autoria, que cria o “Programa doadores do futuro“. O objetivo dessa lei é justamente “sensibilizar as pessoas, desde a infância, para a importância desse gesto tão simples, que nada custa ao doador e pode salvar muitas vidas” . E, aproveitando a oportunidade, a parlamentar divulgou a 3ª Caminhada Passos que Salvam, que acontece em várias cidades do país. “Essa ação, tem como foco a mobilização da sociedade para que perceba os sintomas e sinais do câncer infantojuvenil.” O câncer, detectado nessa fase, tem alta probabilidade de cura mas, pela falta de conhecimento, acaba se confundindo com outras doenças típicas dessa idade e se instala. A caminhada acontece no próximo domingo, dia 23, com saída à s 9 horas da Avenida Café Filho. O kit: camiseta, boné e cadarço, custa R$25,00. Ainda no Grande Expediente (leitura de correspondência e apreciação de requerimentos), Tieza manifestou-se no voto de aplauso conferido ao professor de dança de salão Sandro Penteado Febretti, que completa 20 anos de carreira; e no requerimento de informações sobre atraso na entrega de várias obras, destacando a importância de se saber “por quais razões as obras da prefeitura atrasam tanto” . No requerimento de informações de sua autoria, sobre problemas com a merenda escolar, a vereadora preferiu não se manifestar em função do exíguo tempo para as discussões.
Na Ordem do Dia, quando 4 itens foram apreciados, a vereadora Tieza pronunciou-se no projeto de lei do Executivo, que denomina “Alcides Mazzini”, o Museu da Imagem, do Som e da Comunicação, e fez um bonito e emocionante discurso sobre a importância para a nossa história, desse músico, radialista, assessor de imprensa e professor, falecido em fevereiro, aos 67 anos. Pronunciou-se ainda no projeto de lei que trata da comunicação compulsória ao Ministério Público, de matrículas de crianças e adolescentes cujo nome do pai não conste na certidão de nascimento. O projeto foi declarado inconstitucional por ser matéria de iniciativa da União mas o plenário derrubou o parecer contrário. A vereadora Tieza votou favorável e disse que a lei deve estar a serviço do homem e que a sua aprovação, mesmo com esse problema, valia a pena pelo alcance de seus propósitos.
“Dispõe sobre a comunicação compulsória ao Ministério Público de matrículas e transferências de crianças e adolescentes cuja paternidade não seja definidaâ€