A 21ª sessão ordinária de 2014

A 21ª sessão ordinária de 2014

02/07/2014 0 Por Tieza Vereadora
Foto: Angelo Cardoso / TV Câmara

Foto: Angelo Cardoso / TV Câmara

No último dia 23 de junho, após a votação de requerimentos de pesar e aplauso no Grande Expediente, como tem acontecido com frequência, a sessão transformou-se em informal para que os vereadores autores dos votos de aplauso fizessem a entrega dos diplomas aos agraciados. Em relação ao voto concedido à professora e diretora de Emeb Tânia Ribeiro Vicente, que deixa o magistério em razão de sua aposentadoria, a vereadora Tieza usou da palavra para dizer que a saída da professora Tânia, deixa um vácuo no coração dos alunos, dos colegas e também da rede municipal de ensino, visto tratar-se de pessoa querida, de profissional dedicada e de colega batalhadora pelos direitos da categoria.

Após esse momento festivo, houve tempo apenas para votação de um requerimento de apoio aos Oficiais de Justiça que reivindicam valorização do cargo por meio de alguns benefícios previstos em projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa. Além do voto favorável, Tieza disse aos representantes dos Oficiais de Justiça presentes à sessão, que encaminharia a todos os deputados de seu partido – o PSDB – cópia da moção aprovada, para que eles dispensassem atenção ao pedido desses funcionários do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Dos nove projetos que deveriam ser discutidos na Ordem do Dia, quatro foram aprovados e um da vereadora Tieza, que previa mudanças na forma de discutir os votos de aplauso e pesar, matéria de Regimento Interno, a seu pedido, foi adiado para reformulação. Dos projetos aprovados, o mais polêmico foi, sem dúvida, o que previa do fim do recesso parlamentar do mês de julho. Contrária ao projeto do modo como fora apresentado pelo autor, a parlamentar argumentou que o recesso é um tempo necessário para que os vereadores possam rever o trabalho, que se acumula com o passar dos meses já que a sessão sempre consome muito tempo por causa das pesquisas, preparação dos projetos e estudo das matérias a serem apreciadas. Para a vereadora, a emenda propondo que, caso haja mais de dez projetos para discussão, haverá sessão, ameniza um pouco essa ideia absurda, no seu entendimento, de por fim ao recesso. O projeto, para ser aprovado, terá uma segunda discussão. Ao ser entrevistada por repórteres presentes à sessão, Tieza, reiterou que o recesso “não é um tempo de férias mas um tempo para reavaliar o trabalho e criar novas estratégias de atuação”.